Reportagem TSF vence Prémio Jornalismo em Saúde
A reportagem “Apontados a dedo”, da autoria do jornalista Filipe Santa-Bárbara, com sonoplastia de Margarida Adão, recebeu a distinção na categoria de Rádio. É o segundo ano consecutivo que a TSF vence o Prémio Jornalismo em Saúde.
A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) e o Clube de Jornalistas anunciaram, neste Dia Mundial da Saúde, que a reportagem TSF “Apontados a dedo”, um trabalho do jornalista Filipe Santa-Bárbara, com sonoplastia de Margarida Adão, foi a grande vencedora na categoria de Rádio da 6.ª edição do “Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde”.
O trabalho retrata as histórias e memórias dos afetados pela pandemia do VIH/SIDA, que começou há 40 anos e ainda está longe da erradicação. A TSF recordou o impacto do então “misterioso vírus”, no Portugal gay da década de 80, contando com os testemunhos da médica Maria José Campos, do transformista Tony Valério e ainda de Pedro Silvério Marques e Miguel Rodrigues Pereira, ambos infetados com VIH há mais de 30 anos.
Na nova categoria de Grande Prémio APIFARMA/Clube de Jornalista, a distinção foi atribuída à jornalista Lúcia Gonçalves, pelo trabalho “Estado Crítico”, emitido na SIC, com os repórteres de imagem Pedro Tiago, Joaquim Gomes e Luís Dinis e a edição de Miguel Castro.
O Prémio Carreira, também uma nova categoria, foi atribuído a Dulce Salzedas, “pelo contributo ímpar e dedicação de vários anos ao Jornalismo em Saúde”.
Na categoria de Televisão, o prémio foi atribuído à reportagem “Os Maestros das Emoções”, emitida na SIC e SIC Notícias, da autoria da jornalista Catarina Marques, com o repórter de imagem Humberto Candeias, o editor de imagem Rui Félix, o colorista Rui Branquinho, o grafismo de Fernando Ferreira, a produção de Cláudia Araújo e a coordenação de Luís Marçal.
Em Imprensa, o prémio foi atribuído ao trabalho “A Longa estrada pós-Covid”, da revista Visão, e da autoria da jornalista Vânia Maia.
No Jornalismo Digital, foi o trabalho “A Máquina de salvar Vidas”, do jornal Público, a vencer. Trata-se de uma reportagem do jornalista Rui Barros, com texto de Sofia Neves, vídeo de Teresa Pacheco Miranda, fotografia de Manuel Roberto e web de Rui Barros.
Por fim, o prémio Universitário Revelação foi atribuído a “Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem”, um trabalho de Rui Vieira Cunha, da Universidade do Porto, e que contou com a colaboração de Ana La-Salete Silva, Leonor Hemsworth e Miguel Freitas.
Em 2021, a TSF também venceu este mesmo prémio, que visa distinguir os melhores trabalhos jornalísticos nesta área, com uma reportagem do jornalista Nuno Guedes e sonoplastia de André Tenente.
Fonte: TSF